Uma moça resolve me contar que, obsessiva por limpeza, higiene e, em especial, por manter as mãos limpas o tempo todo, tem perdido seguidamente muitos de seus anéis, outra marca registrada de sua personalidade. Imediatamente, me reconheci na situação. Distraída, também já deixei vários itens em lavabos mundo afora, principalmente na época em que, tal qual essa minha interlocutora de ocasião, eu também usava anéis em todos os dedos, como muitas mulheres estão fazendo atualmente.
Dicas sobre o tema? Menos ansiedade e mais concentração na hora do simples ritual de lavar as mãos, mesmo que várias vezes ao dia. Pare de pensar em todo o resto, conte os anéis na medida em que for tirá-los, memorize o número final e devolva um a um para obter a soma final idêntica ao instante em que tudo começou.
Outra alternativa bem prática e contemporânea, longe das gripes sazonais, é recorrer às pequenas embalagens (para bolsa) de gel de álcool, que viraram mania desde a última ameaça de pandemia global. Se ainda assim isso não for suficiente, treine para, ao invés de deixar os anéis sobre o pia, colocá-los em algum bolso da roupa, na bolsa – junto de você, enfim. Ainda que desapareçam temporariamente, vão trazer o maior contentamento quando você finalmente localizá-los. Faça tudo isso com graça, divertindo-se de preferência. Se ainda assim você perder um ou outro, lamento informar, é porque, de fato, talvez seja uma ótima lição para aprender a desapegar-se sem sofrer demais. >>> Costanza Pascolato
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Posso tomar banho com brincos de pedra?
Dias atrás, a leitora Juliana mandou essa dúvida e, pra falar a verdade, eu também não sabia. Recorri aos entendidos da H.Stern e eles responderam que o recomendável é tirar os brincos. Isso porque as pedras são sensíveis a calor, a choques térmicos e podem reagir a algum componente químico que existam nos produtos para banho, sabonetes e shampoos.
Além disso, muitas pedras apresentam inclusões naturais. São fissuras microscópicas, nem sempre visíveis a olho nu, que podem manchar se entrarem em contato com a água e agentes químicos. Então, se der para evitar entrar com joias no banho, melhor. E claro que isso vale não só para os brincos mas também para os pendentes, pulseiras e anéis, que deveriam ser tirados na hora de lavar as mãos. Se as joias forem só de ouro, sem pedras, pode entrar no banho com elas. Mas é bom enxugar após o banho. Isso porque a umidade pode acelerar o processo de oxidação da liga do ouro e, nesse caso, a liga perde o brilho ou fica mais escura.
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Banho de ródio, joias rodinadas… ãh?
Vira e mexe alguém pergunta: o que é banho de ródio? Bem, preciso começar explicando que o ródio é um metal precioso, da família da platina. E ele é usado para dar um aspecto branco, principalmente nas peças de ouro branco. Por que? Fácil: porque o ouro é naturalmente amarelo e quando a gente fala em ouro branco estamos na verdade falando de uma liga metálica (veja aqui) que não fica exatamente branca e sim amarelada. Então, para o ouro branco ficar branco de fato e com brilho, dá-se um banho de ródio. Daí o termo joia rodinada.

Claro que, com o tempo e a freqüência de uso, o banho vai saindo e a gente começa a ver a superfície amarelada do ouro branco. Então, é preciso levar a joia até uma loja para dar um novo banho de ródio. Tem quem dê banho a cada seis meses e quem leve dois anos ou até mais pra sentir a necessidade de renovar a peça. Pense nisso se for escolher uma aliança de casamento de ouro branco.
É comum encontrar no mercado joias de platina ou de prata banhadas com ródio. No caso da platina, o ródio aumenta o brilho. Com a prata, que é um metal macio e arranha facilmente, o banho aumenta a resistência a riscos e arranhões.
Tem gente que decide dar banho de ródio numa joia de ouro amarelo. Pode? Sim, pode. Descaracteriza o design original da peça (o que nem sempre fica bom), mas não estraga o ouro nem nada. E o ródio vai sair com o tempo, não tem jeito. A propósito, banho de ródio não tem custo na H.Stern, desde que a peça seja originalmente de ouro branco e que a joia seja, claro, da marca!

Claro que, com o tempo e a freqüência de uso, o banho vai saindo e a gente começa a ver a superfície amarelada do ouro branco. Então, é preciso levar a joia até uma loja para dar um novo banho de ródio. Tem quem dê banho a cada seis meses e quem leve dois anos ou até mais pra sentir a necessidade de renovar a peça. Pense nisso se for escolher uma aliança de casamento de ouro branco.
É comum encontrar no mercado joias de platina ou de prata banhadas com ródio. No caso da platina, o ródio aumenta o brilho. Com a prata, que é um metal macio e arranha facilmente, o banho aumenta a resistência a riscos e arranhões.
Tem gente que decide dar banho de ródio numa joia de ouro amarelo. Pode? Sim, pode. Descaracteriza o design original da peça (o que nem sempre fica bom), mas não estraga o ouro nem nada. E o ródio vai sair com o tempo, não tem jeito. A propósito, banho de ródio não tem custo na H.Stern, desde que a peça seja originalmente de ouro branco e que a joia seja, claro, da marca!
Caveiras de diamantes para celebrar a vida
Damien Hirst é um artista polêmico. Ficou famoso ao mostrar animais fatiados e pedaços de corpos humanos mergulhados em formol, que causavam espanto e enjoo em muita gente. Tempos atrás, ganhou manchetes ao apresentar uma escultura de platina, no formato de um crânio, recoberta de diamantes. Goste ou não, essa é uma das obras mais valiosas de um artista vivo, cerca de U$ 100 milhões.
Agora, Hirst está na mídia de novo com outra escultura na forma de crânio de bebê, recoberto de diamantes, e uma escultura de ouro, na forma de um esqueleto de bebê com asas. A polêmica aconteceu porque ele usou como molde os ossos de um bebê de duas semanas, do século 19, que pertenciam a uma coleção de patologia comprada anos atrás. Muita gente achou que usar ossos de verdade é um desrespeito àquele bebê. Mas Hirst acredita que caveiras são bonitas, que levam a pensar e que, recobertas de diamantes, são uma celebração à vida. Então…

Essa escultura, aí de cima, foi a primeira a vir a público. ”For the Love of God” é um crânio de platina, de tamanho natural, recoberto por 8.601 diamantes, num total de 1.106,18 quilates. Na testa, traz um diamante rosa batizado Skull Star (estrela da caveira). Os dentes são verdadeiros – sobras de um crânio do século 19 que serviu de modelo para a obra. Se por acaso você passar pela Itália nos próximos meses, vá vê-la, pois é raro estar exposta. Está no museu Palazzo Vecchio, em Florença, e só outros dois museus puderam exibir a peça desde que foi criada, em 2007, até hoje.

Ainda em 2008, Hirst fez também uma escultura na forma de caveira de bebê, de platina, e recobriu-a com 8.128 diamantes rosas e brancos. Mas só agora, com a inauguração da galeria Gagosian, em Hong Kong, é a que obra, batizada de “For Heavens’ Sake”, está sendo mostrada. A galeria também está expondo pela primeira vez a obra “Cupid’s Lie”, de 2008: um esqueleto de bebê todo de ouro, com asas, que mede 10.3 x 36.5 x 32.5 cm.

De uns tempos para cá, Hirst passou a trabalhar com crânios, diamantes e borboletas para expressar ideias sobre a existência do homem. Seus trabalhos ressaltam a dualidade entre vida e morte, beleza e decadência, desejo e medo, amor e sofrimento. Para ele, crânios simbolizam a vida e a morte; diamantes simbolizam a perfeição, o eterno. E borboletas (veja algumas no site da Gagosian clicando aqui) são um símbolo da beleza e da fragilidade da vida.
Na exposição de Hong Kong, há algumas borboletas, óleo sobre tela, com tantos detalhes realísticos que lembram uma fotografia. São tão coloridas e suaves em seus voos que nem parecem ter sido feitas pelo mesmo artista dos crânios. Bem, a rigor, não foram mesmo! Hirst tem uma equipe de 120 pessoas trabalhando para ele, das quais 26 estão pintando borboletas. Ele não deu uma única pincelada, mas assina as obras. E se defende dizendo que um arquiteto não detalha projetos nem constrói nada, mas assina e ninguém reclama. Sim, mais polêmica…
Museo di Palazzo Vecchio
Piazza della Signoria 1 – 50122 – Florença - Itália
“For the Love of God” - Até 1 de maio de 2011
Veja mais: www.hirst.it
Gagosian Gallery
12 Pedder Street – Hong Kong
“Forgotten Promises” – até 19 de março de 2011
Veja mais: http://www.gagosian.com
Agora, Hirst está na mídia de novo com outra escultura na forma de crânio de bebê, recoberto de diamantes, e uma escultura de ouro, na forma de um esqueleto de bebê com asas. A polêmica aconteceu porque ele usou como molde os ossos de um bebê de duas semanas, do século 19, que pertenciam a uma coleção de patologia comprada anos atrás. Muita gente achou que usar ossos de verdade é um desrespeito àquele bebê. Mas Hirst acredita que caveiras são bonitas, que levam a pensar e que, recobertas de diamantes, são uma celebração à vida. Então…

Essa escultura, aí de cima, foi a primeira a vir a público. ”For the Love of God” é um crânio de platina, de tamanho natural, recoberto por 8.601 diamantes, num total de 1.106,18 quilates. Na testa, traz um diamante rosa batizado Skull Star (estrela da caveira). Os dentes são verdadeiros – sobras de um crânio do século 19 que serviu de modelo para a obra. Se por acaso você passar pela Itália nos próximos meses, vá vê-la, pois é raro estar exposta. Está no museu Palazzo Vecchio, em Florença, e só outros dois museus puderam exibir a peça desde que foi criada, em 2007, até hoje.
Ainda em 2008, Hirst fez também uma escultura na forma de caveira de bebê, de platina, e recobriu-a com 8.128 diamantes rosas e brancos. Mas só agora, com a inauguração da galeria Gagosian, em Hong Kong, é a que obra, batizada de “For Heavens’ Sake”, está sendo mostrada. A galeria também está expondo pela primeira vez a obra “Cupid’s Lie”, de 2008: um esqueleto de bebê todo de ouro, com asas, que mede 10.3 x 36.5 x 32.5 cm.
De uns tempos para cá, Hirst passou a trabalhar com crânios, diamantes e borboletas para expressar ideias sobre a existência do homem. Seus trabalhos ressaltam a dualidade entre vida e morte, beleza e decadência, desejo e medo, amor e sofrimento. Para ele, crânios simbolizam a vida e a morte; diamantes simbolizam a perfeição, o eterno. E borboletas (veja algumas no site da Gagosian clicando aqui) são um símbolo da beleza e da fragilidade da vida.
Na exposição de Hong Kong, há algumas borboletas, óleo sobre tela, com tantos detalhes realísticos que lembram uma fotografia. São tão coloridas e suaves em seus voos que nem parecem ter sido feitas pelo mesmo artista dos crânios. Bem, a rigor, não foram mesmo! Hirst tem uma equipe de 120 pessoas trabalhando para ele, das quais 26 estão pintando borboletas. Ele não deu uma única pincelada, mas assina as obras. E se defende dizendo que um arquiteto não detalha projetos nem constrói nada, mas assina e ninguém reclama. Sim, mais polêmica…
Museo di Palazzo Vecchio
Piazza della Signoria 1 – 50122 – Florença - Itália
“For the Love of God” - Até 1 de maio de 2011
Veja mais: www.hirst.it
Gagosian Gallery
12 Pedder Street – Hong Kong
“Forgotten Promises” – até 19 de março de 2011
Veja mais: http://www.gagosian.com
terça-feira, 28 de junho de 2011
Safiras, para trazer filhos homens
Príncipe Willian e Kate Middleton estão noivos e o presente para marcar o compromisso é um anel com uma safira oval rodeada por 14 pequenos diamantes, um desenho clássico da joalheira. É a mesma aliança que Lady Di ganhou do príncipe Charles quando ficou noiva.
Gosto muito dessa ideia de que só uma joia é capaz de trazer: a de que você tem algo que pode passar de geração para geração, algo que carrega uma história, que marca um momento, que traz lembranças. William declarou à rede BBC que, dar a aliança de sua mãe para a futura esposa, era o seu jeito de fazer com que sua mãe estivesse presente não dia tão importante. Comovente, né?
Safiras são, há muito, conhecidas por trazer filhos homens e são, portanto, um presente típico da realeza, sempre às voltas com a geração de herdeiros. A rainha Victoria ganhou um broche de safira do seu muito amado Albert como presente de noivado. Ela, que ficou conhecida como a “avó da Europa”, gerou 9 filhos e 42 netos, sendo que 8 dos filhos sentaram-se em tronos de vários países. Bem, se deu certo com Diane, que teve dois meninos, e com a rainha Victoria, que teve quatro, dará certo com Kate, com certeza!
A propósito, as safiras (do grego, azul), cujo nome técnico é Corindon, são mais conhecidas nos tons de azul. Mas há também amarelas, brancas, pretas… qualquer cor, menos vermelha. As vermelhas são chamadas rubis.
Gosto muito dessa ideia de que só uma joia é capaz de trazer: a de que você tem algo que pode passar de geração para geração, algo que carrega uma história, que marca um momento, que traz lembranças. William declarou à rede BBC que, dar a aliança de sua mãe para a futura esposa, era o seu jeito de fazer com que sua mãe estivesse presente não dia tão importante. Comovente, né?
Safiras são, há muito, conhecidas por trazer filhos homens e são, portanto, um presente típico da realeza, sempre às voltas com a geração de herdeiros. A rainha Victoria ganhou um broche de safira do seu muito amado Albert como presente de noivado. Ela, que ficou conhecida como a “avó da Europa”, gerou 9 filhos e 42 netos, sendo que 8 dos filhos sentaram-se em tronos de vários países. Bem, se deu certo com Diane, que teve dois meninos, e com a rainha Victoria, que teve quatro, dará certo com Kate, com certeza!
A propósito, as safiras (do grego, azul), cujo nome técnico é Corindon, são mais conhecidas nos tons de azul. Mas há também amarelas, brancas, pretas… qualquer cor, menos vermelha. As vermelhas são chamadas rubis.
Anéis de noivado da realeza e as alianças saídas de uma mesma pepita de ouro
O casamento do príncipe William e Kate Middleton está aí. Então, que tal falarmos um pouquinho sobre os anéis de noivado da realeza?
Ainda na Roma Antiga, os anéis de compromisso eram chamados de anulus pronubus e eram de ferro. Só depois do século 2 DC é que passaram a ser de ouro e aos poucos foram ganhando inovações como inscrições por fora ou por dentro, o formato de um aperto de mãos, pedras, desenhos e entalhes. Desde os romanos o anel é usado no anular da mão esquerda, por onde acreditavam passar a vena amoris, veia que corria direto para o coração. Ah! Eram românticos esses romanos, né? Os gregos também acreditavam nisso.A nobreza tem ganho anéis de noivado que podem ser de safira, diamante, esmeraldas ou rubis (clique aqui pra ver alguns). O primeiro de diamante que se tem registro foi dado à Maria, duquesa de Borgonha (1457-1482), pelo arquiduque Maximiliano I, de Habsburgo, em 1477. Mais recentemente, o da princesa Mary, que se casou em 1930, era de esmeralda. O da rainha-mãe Elizabeth era de safiras, tal qual o de Lady Diana Spencer, um anel que agora o príncipe William repassou para Kate Middleton.
Diferente mesmo foi o anel de noivado da rainha Victoria, em 1840. Tinha o formato de cobra e trazia esmeraldas. As cobras que engolem a própria cauda sempre foram símbolo de algo que não tem começo ou fim, de eternidade. No caso da aliança, símbolo de amor eterno. Por que esmeraldas? É que nessa época era comum dar um anel de noivado com a pedra do mês de nascimento. E, no caso da rainha Victoria, a pedra do mês era a esmeralda.
O anel de cobra da rainha Victoria, dizem, foi desenhado pelo príncipe Albert, com quem ela viria a se casar – um casamento felicíssimo, coisa rara entre a realeza cujos enlaces eram algo político e arranjado entre as famílias. Acredita-se que ela usava o anel quando foi enterrada.
Foi no século 19 que começou, na Inglaterra, o costume de dar um anel de noivado e um segundo anel, de casamento. Na família real, o segundo anel, uma aliança simples de ouro, começou a ser dada somente em 1923, com o casamento da rainha-mãe Elizabeth. E nascia aí mais uma tradição: Seu anel saiu de uma pepita da região de Wales. A mesma pepita usada para a aliança de ouro da atual rainha, Elizabeth II, e de todas as princesas britânicas desde então. Em 1981, uma nova pepita foi oferecida para futuras alianças, já que a atual está praticamente no fim.
A atual rainha, Elizabeth II, quando casou-se em 1947, no pós-guerra, quebrou as tradições. Seu anel de noivado foi remodelado a partir de um diamante que pertencia à mãe do príncipe Philip, seu marido, da real família da Grécia e Dinamarca. Naqueles anos de pobreza e reconstrução do país, não fazia sentido gastar com joias. Na foto abaixo você vê o anel da rainha, com grande diamante central:
O príncipe William também “reciclou”, dando à Kate um anel que já tinha sido o de noivado de Lady Di (esse da foto acima, com uma safira central e diamantes no entorno). William justificou que, dessa forma, acreditava que sua mãe estaria junto a eles, partilhando de um momento feliz.
Lady Di, a propósito, ganhou uma pulseira de esmeralda como presente de casamento de seu marido, príncipe Charles. Será que Kate vai usar a pulseira também e outras joias de Diana? Vamos esperar pra ver!
>>> Por: Roberta RossettoLeia também: >>> Safiras para trazer filhos homens
>>> De onde vêm as alinças de casamento?
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Tem festa na novela? Tem joias de arrasar!
O fim de semana do Dia dos Namorados rolou em clima de romance, pelo menos na novela global Insensato Coração. Sábado, foi ao ar o intempestivo casamento de Marina (Paola Oliveira) e Léo (Gabriel Braga Nunes). Verdade que a união, no caso, não é selada pelos sentimentos mais nobres (o grande amor de Marina é o irmão do noivo e o noivo, deusmelivre!, só quer saber do dinheiro da família dela). Mas que a produção da festa estava à altura da grande herdeira dos Drumond, ah estava!
A noiva Marina, deslumbrante, usou um vestido tomara que caia off-white feito em delicadas camadas de organza, que realçavam sua beleza e boa forma invejáveis. Para adicionar ainda mais brilho ao seu look, a personagem escolheu um belíssimo colar de ouro branco e diamantes H.Stern. Resultado: Uau!!
A melhor amiga da noiva, Carol, vivida por Camila Pitanga, também estava linda com um vestido em tom vinho que deixava seus ombros à mostra e arremate floral no colo. Sobrou espaço apenas para um belo par de brincos e a escolha não poderia ter sido melhor: os brincos Heritage de madrepérolas em forma de gota fizeram um belo contraste com o tom escuro do vestido e sobressaíram lindamente sobre seu tom de pele. O Power Ring de quartzo rutilado by DVF fechou a produção da acompanhante de Raul (Antonio Fagundes), o pai do noivo.Mais uma que nunca deixa por menos nos eventos de gala da novela é a avó, Vitória Drumond (Nathalia Timberg). Elegante como sempre, dona Vitória vestiu um longo preto com gola ampla impecável e, para dar o toque de brilho adequado à ocasião, longos brincos Stars de Ouro Nobre com diamantes e anel Giverny.
Fazendo jus ao nome e estilo da família Drumond, a prima maluquinha de Marina, também investiu na produção. Sempre exuberante, a divertida Bibi de Maria Clara Gueiros estava de vestido de ombros assimétricos em tom azul vibrante e levava no pulso um largo bracelete Zephyr de Ouro Nobre e diamantes.

Quanta beleza em uma festa, né? Pra quem não viu, ainda dá tempo: o esperado “sim” ficou para o capítulo de hoje.
Lucy Liu, em pré-estreia, com brincos e anel de cristal
A atriz Lucy Liu esteve na pré-estreia de Kung Fu Panda 2, em Sidney, na Austrália, e devo dizer que acho que ela e a animação 3D têm tudo a ver. Lucy, americana de nascimento, fala mandarim e pratica lutas marciais. Tudo a ver com o personagem Víbora, a quem emprestou sua voz, no desenho. Víbora é um dos 5 Furiosos, grupo de mestres de kung fu, que acompanha o personagem principal, o panda comilão e desastrado Po. Juntos eles atravessam a China para vencer o inimigo, que ameaça destruir o kung fu. É um filme divertido, dá pra dar boas risadas.
“Trabalhar numa animação te permite fazer o que quiser, porque só a sua voz está sendo usada e é o behind de scenes que vai fazer a coisa acontecer”, disse Lucy “Para quem assiste é realmente empolgante. E o filme tem muito senso de humor”. Na pré-estreia, Lucy estava charmosa como sempre: vestido tomara que caia xadrez, brincos Rua das Pedras de cristal e um anel Power Ring, também de cristal, da coleção DVF by H.Stern.
“Trabalhar numa animação te permite fazer o que quiser, porque só a sua voz está sendo usada e é o behind de scenes que vai fazer a coisa acontecer”, disse Lucy “Para quem assiste é realmente empolgante. E o filme tem muito senso de humor”. Na pré-estreia, Lucy estava charmosa como sempre: vestido tomara que caia xadrez, brincos Rua das Pedras de cristal e um anel Power Ring, também de cristal, da coleção DVF by H.Stern.
A Mulher Invisível usa joias. Eu vi, você não?!
Você está acompanhando a série A Mulher Invisível, na Globo? Bem, mesmo que ainda não tenha conseguido assistir nenhum capítulo, é bem provável que você já tenha visto uma chamada aqui ou outra acolá na programação da emissora. Impossível não ver – e ficar impressionada – com a beleza da Luana Piovani que, cá entre nós, só é invisível para os personagens cegos da trama!
Luana, ou melhor, Amanda, é a mulher que inferniza a vida do publicitário Pedro (Selton Mello), este sim muito bem da vista! Casado com Clarisse – a personagem de Débora Falabella que, para piorar as coisas, é sua chefe na agência onde trabalha - Pedro não resite aos encantos e ao corpão daquela mulher que só ele vê. Os dois acabam se tornando amantes e, daí por diante, pode-se imaginar as confusões que vão ao ar nas noites de terça-feira! É este o enredo da série, baseada em filme homônimo, que chega ao seu terceiro capítulo hoje. São cinco ao todo; ainda dá tempo de ver um pouquinho e se divertir.
Amanda é a mulher perfeita, que aparece sempre do jeito que seu amante quer ver (embora o deixe nas maiores saias justas!). Ora a moça faz o estilo pin-up, com roupinhas curtas e coloridas, ora incorpora a executiva sexy que tira qualquer um do sério. Na hora do jogo de futebol, veja só, aparece de uniforme do time. Tudo que um homem pode querer, não?!
E Amanda não economiza, mesmo, no figurino sedutor. Até joias a moça usa para deixar Pedro (e os telespectadores) completamente encantados. Numa das belas cenas que já foram ao ar, a loira usava brincos de ouro amarelo da nossa coleção Galilei, tendo ao fundo uma linda vista da Cidade Maravilhosa. Arrasou, não?!
Luana, ou melhor, Amanda, é a mulher que inferniza a vida do publicitário Pedro (Selton Mello), este sim muito bem da vista! Casado com Clarisse – a personagem de Débora Falabella que, para piorar as coisas, é sua chefe na agência onde trabalha - Pedro não resite aos encantos e ao corpão daquela mulher que só ele vê. Os dois acabam se tornando amantes e, daí por diante, pode-se imaginar as confusões que vão ao ar nas noites de terça-feira! É este o enredo da série, baseada em filme homônimo, que chega ao seu terceiro capítulo hoje. São cinco ao todo; ainda dá tempo de ver um pouquinho e se divertir.
Amanda é a mulher perfeita, que aparece sempre do jeito que seu amante quer ver (embora o deixe nas maiores saias justas!). Ora a moça faz o estilo pin-up, com roupinhas curtas e coloridas, ora incorpora a executiva sexy que tira qualquer um do sério. Na hora do jogo de futebol, veja só, aparece de uniforme do time. Tudo que um homem pode querer, não?!
E Amanda não economiza, mesmo, no figurino sedutor. Até joias a moça usa para deixar Pedro (e os telespectadores) completamente encantados. Numa das belas cenas que já foram ao ar, a loira usava brincos de ouro amarelo da nossa coleção Galilei, tendo ao fundo uma linda vista da Cidade Maravilhosa. Arrasou, não?!
Proteja o furinho da sua orelha
Se você usa brincos pesados ou maxijoias, é bom proteger a orelha para evitar que o lóbulo vá “rasgando” com o tempo. Você vai perguntar: o que é um brinco pesado? Bem, o peso é muito relativo, depende mais do lóbulo de cada uma de nós do que do metal e das pedras em si. Há lóbulos mais gordinhos, que suportam brincos realmente pesados sem problema. E outros, mais magros, que ficam repuxados mesmo com um brinco menorzinho. Sou do segundo time.
Recomendo usar protetores de lóbulo. Há protetores na forma de discos de acrílico, como esses da foto abaixo (clientes H.Stern conseguem um nas lojas), que são reutilizáveis. Basta colocá-los entre o lóbulo e a tarraxa. A sustentação, você vai ver, fica bem melhor.
Há tarraxas com reforço de acrílico, o que também resolve o problema de sustentação. E há protetores em forma de adesivo e de silicone. Mas se você não tem nenhum, improvise: corte um círculo de esparadrapo incolor e cole-o na parte de trás do lóbulo. Ao colocar o brinco, faça com que ele fure o esparadrapo. Isso ajudará muito na sustentação, sem pesar no furo da orelha.
Recomendo usar protetores de lóbulo. Há protetores na forma de discos de acrílico, como esses da foto abaixo (clientes H.Stern conseguem um nas lojas), que são reutilizáveis. Basta colocá-los entre o lóbulo e a tarraxa. A sustentação, você vai ver, fica bem melhor.
Há tarraxas com reforço de acrílico, o que também resolve o problema de sustentação. E há protetores em forma de adesivo e de silicone. Mas se você não tem nenhum, improvise: corte um círculo de esparadrapo incolor e cole-o na parte de trás do lóbulo. Ao colocar o brinco, faça com que ele fure o esparadrapo. Isso ajudará muito na sustentação, sem pesar no furo da orelha.
Os incas inspiraram essas joias
Se você estiver viajando pelo Peru, seja em Lima ou Cusco, dê uma passadinha na H.Stern. É que nas lojas peruanas a joalheria tem uma coleção que você só pode ver ali – e em nenhum outro lugar do mundo. A coleção foi inspirada nas muitas culturas, agora desaparecidas, que habitaram o Peru e que dominavam técnicas avançadíssimas de ourivesaria.
Vou mostrar aqui só algumas peças – as demais deixo pra você se surpreender quando estiver por lá. A coleção inclui um colar, montado na forma de um peitoral, com elmentos de ouro que lembram lentilhas. As lentilhas eram, para os antigos nobres incas, uma forma de mostrar poder e fortuna. E hoje são associadas à sorte e ao bem-estar. Bem, até eu como um bocado de lentilhas no ano novo, pra trazer sorte e fortuna, embora não soubesse que isso era feito até pelos antigos Incas!
A coleção inclui brincos que representam o deus Sol, com raios que podem movimentar-se para espantar os maus espíritos:
Agora vejam este colar, com medalhão central de mosaico, trabalhado com ouro e gemas coloridas típicas do Peru. Ele retrata um guerreiro da cultura Mochica. Joias assim eram usadas como brincos exclusivamente pelos nobres e simbolizavam o sucesso, a nobreza e a bravura:
Lindo, né? A coleção tem várias outras joias, inclusive uma corrente com pendente de serpente, puma e condor – animais conhecidos como Trilogia Inca. A serpente simbolizava a sabedoria e inteligência, a puma representava a vitalidade e o trabalho e o condor era o símbolo da espiritualidade e da paz. Juntos, traduziam o balanço e o equilíbrio da vida. Há também pendentes inspirados em narigueiras, entre outras joias.
Quer conferir ao vivo? Dá uma passadinha em uma das várias lojas em Lima: hotéis Marriott ou Miraflores, no Museo de Oro, Museo Larco Herrera e no Shopping Jockey Plaza são algumas delas. Em Cusco, no Hotel Monastero e no aeroporto, tá? Imperdível!
Vou mostrar aqui só algumas peças – as demais deixo pra você se surpreender quando estiver por lá. A coleção inclui um colar, montado na forma de um peitoral, com elmentos de ouro que lembram lentilhas. As lentilhas eram, para os antigos nobres incas, uma forma de mostrar poder e fortuna. E hoje são associadas à sorte e ao bem-estar. Bem, até eu como um bocado de lentilhas no ano novo, pra trazer sorte e fortuna, embora não soubesse que isso era feito até pelos antigos Incas!
A coleção inclui brincos que representam o deus Sol, com raios que podem movimentar-se para espantar os maus espíritos:
Agora vejam este colar, com medalhão central de mosaico, trabalhado com ouro e gemas coloridas típicas do Peru. Ele retrata um guerreiro da cultura Mochica. Joias assim eram usadas como brincos exclusivamente pelos nobres e simbolizavam o sucesso, a nobreza e a bravura:
Lindo, né? A coleção tem várias outras joias, inclusive uma corrente com pendente de serpente, puma e condor – animais conhecidos como Trilogia Inca. A serpente simbolizava a sabedoria e inteligência, a puma representava a vitalidade e o trabalho e o condor era o símbolo da espiritualidade e da paz. Juntos, traduziam o balanço e o equilíbrio da vida. Há também pendentes inspirados em narigueiras, entre outras joias.
Quer conferir ao vivo? Dá uma passadinha em uma das várias lojas em Lima: hotéis Marriott ou Miraflores, no Museo de Oro, Museo Larco Herrera e no Shopping Jockey Plaza são algumas delas. Em Cusco, no Hotel Monastero e no aeroporto, tá? Imperdível!
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